De 19 a 21 de Janeiro viaje pelos caminhos de Portugal! Parta à (re)descoberta de maravilhosos e históricos locais e deixe-se encantar pelo nosso património natural, cultura popular e contemporânea, fantásticos monumentos e muitos outros atrativos que prometem surpreender pela sua característica beleza.

19 de janeiro | sexta-feira

- 08h30 - Saída de Lisboa para Castelo Branco
- 10h45 - Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco e Centro de Cultura Contemporânea
- 13h00 - Almoço em Castelo Branco
- 15h30 - Visita a Estação de Arte Rupestre da Fechadura e da Lajeira, no concelho da Sertã
- 17h00 - Saída para a Sertã
- 18h30 - Chegada ao Convento da Sertã Hotel (****)
- 20h00 - Jantar no Restaurante Ponte Romana

- 22h00 - Tertúlia no hotel

Centro de Interpretação do Bordado Centro de Cultura Contemporânea Estação de Arte Rupestre da Fechadura

Centro de Interpretação do Bordado: O centro de interpretação do Bordado foi construído com a intenção de revalorizar e recuperar o Bordado de Castelo Branco, inovando e relançando este inconfundível património da cidade e do concelho. Neste espaço poderá conhecer as origens do Bordado de Castelo Branco – o processo de tecelagem, a criação do bicho-da-seda e extração da matéria-prima, a evolução do bordado e da técnica (pontos) – e ainda o seu enquadramento histórico e simbologia. Para além do espaço museológico o Centro de Interpretação tem ainda uma Oficina-Escola de Bordado de Castelo Branco, onde se poderá encontrar algumas peças tradicionais do Bordado de Castelo Branco.

Centro de Interpretação de Arte Rupestre (CIAR): Situado no edifício da Escola Primária de Figueiredo o Centro Interpretativo de Arte Rupestre da Sertã trabalha a divulgação e salvaguarda das Estações de Arte Rupestre da Fechadura e da Lajeira. O CIAR oferece ao visitante a possibilidade de conhecer um território de grande beleza natural, dando-lhe a oportunidade de percorrer a Rota dos Pastores e da Lajeira – Caminho do Xisto de Ermida e Figueiredo, onde para além de desfrutar de magníficas paisagens é possível visitar as duas estações arqueológicas (Fechadura e Lajeira) transportando-o para o período entre o Neolítico Final e à Idade do Bronze.
Caminho do Xisto de Ermida e Figueiredo
Rota dos Pastores e da Lajeira

Pontos de Interesse:
Estação de Arte Rupestre da Fechadura
- Parque Eólico
- Antigo Moinho de Vento
Estação de Arte Rupestre da Lajeira
Ponte de Relvas
Piscina Fluvial de Santinha; Moinho de água; Par. Merendas
Cascata e Moinho de Água
Santinha

20 de janeiro | sábado

- 09h00 - Passeio pela Carvalha e Ponte Romana na Sertã
- 09h30 - Saída para visita ao Seminário das Missões, Cernache de Bonjardim (terra de D. Nuno Alvares Pereira)
- 10h45 - Pedrogão Grande (viagem pelo Pinhal Interior, Castanheira de Pêra, Oleiros e Proença-a-Nova)
- 13h00 - Almoço em Oleiros
- 15h00 - Saída para visita ao Centro de Ciência Viva da Floresta
- 17h30 - Visita á Igreja Matriz de São Pedro e Igreja da Misericórdia
- 18h00 - Saída para a Sertã
- 18h30 - Chegada ao Convento da Sertã Hotel (****)
- 20h00 - Jantar no Restaurante Ponte Velha

Igreja Matriz de São Pedro Seminário das Missões, Cernache de Bonjardim Centro de Ciência Viva da Floresta

Seminário das Missões, Cernache de Bonjardim: O Real Colégio das Missões Ultramarinas, nome original deste seminário, foi construído no reinado de D. João VI, em 1791. Tinha como finalidade a preparação de sacerdotes para o Grão Priorado do Crato. Apesar de ter sido considerado por muitos “o mais notável foco missionário em Portugal nos tempos modernos”, em 1834 D. Joaquim António de Aguiar extinguiu as ordens religiosas e o colégio foi encerrado. Foi apenas em 1855 que o colégio voltou ao ativo, desta vez sob a tutela do então Ministério das Colónias, com a função de preparar pessoal missionário para os territórios ultramarinos do Padroado. Apesar da destruição da torre da igreja do seminário e de algumas imagens religiosas, durante a implantação da República, o seminário preservou o vasto património artístico e cultural (de onde se destacam os azulejos que retratam cenas de evangelização colonial e vários quadros do pintor Bento Coelho da Silveira) e a imponente biblioteca com cerca de 7300 obras. O seminário que já foi colégio, escola secundária e integrou a Sociedade Missionária da Boa Nova apresenta também uma vertente agrícola, sendo responsável pela produção do vinho “Terras de D. Nuno”.

Centro de Ciência Viva da Floresta: Inaugurado em Julho de 2007, o Centro de Ciência Viva da Floresta, situa-se na Zona do Pinhal Interior Sul, Castelo Branco. O Centro apresenta um espaço interativo, que faz parte da rede de Centros Ciência Viva, com foco no tema “florestas”. Tendo o concelho cerca de 80.7% de área florestal, (correspondente a uma área de 319,2 km2) o trabalho do centro pretende oferecer aos cidadãos um maior conhecimento sobre a natureza, proporcionando experiências e recursos para incorporarem a ciência na sua cultura e assim capacitá-los para compreenderem o mundo em que vivemos.

Igreja Matriz de São Pedro: Existem algumas dúvidas em relação à construção desta igreja. Especula-se que a iniciativa da construção se deva ou a Nuno Álvares Pereira (natural do concelho e herói nacional) ou a Álvaro Gonçalves Camelo (Prior do Crato e cujo túmulo pode ser observado no interior da igreja), ainda durante o reinado de D. João I. Construída em 1404, sob as ruínas de um antigo templo esta igreja, dedicada a São Pedro, apresenta características do gótico, barroco nacional e ainda do maneirismo ítalo-flamengo.

Igreja da Misericórdia: A fundação da Misericórdia da Sertã data de 1547. A sua igreja foi construída alguns anos após a sua fundação, no período em que o Alcaide-Mor da Sertã, Vicente Caldeira, era seu provedor. À semelhança do que sucede com a maior parte destas instituições em Portugal, a Misericórdia da Sertã foi construída no centro da vila, ficando situada perto dos centros de poder local. Apresenta influência de vários estilos arquitetónicos dos quais se destaca o gótico, renascentista e ainda o barroco nacional. Os painéis de azulejos do século XVIII, o altar-mor em talha dourada, o pórtico renascentista e a janela gótica são alguns dos detalhes que impressionam pela sua beleza.

21 de janeiro | domingo

- 09h30 - Visita à Feira dos produtos da terra, na Sertã
- 10h15 - Visita a Dornes
- 11h30 - Saída para Tomar
- 12h00 - Visita ao Convento de Cristo
- 14h00 - Almoço em Tomar
- 15h30 - Passeio por Tomar
- 17h00 - Regresso a Lisboa

Dornes Convento de Cristo Convento de Cristo

Convento de Cristo: Classificado como Património da Humanidade, pela UNESCO, o Convento de Cristo é o nome pelo qual é geralmente conhecido o conjunto monumental constituído pelo Castelo Templário de Tomar, o convento da Ordem de Cristo da época do Renascimento, a cerca conventual, hoje conhecida por Mata dos Sete Montes, a Ermida da Imaculada Conceição e o aqueduto conventual, também conhecido por Aqueduto dos Pegões.

Serviços

A viagem incluí:
- 2 noites c/ pequeno-almoço incluído;
- 5 Refeições c/ bebidas incluídas;
- Visita a 8 monumentos, museus e centros interpretativos;
- Acompanhamento diário feito por um guia;
- Transporte diário (autocarro);

Não Inclui:
- Seguro de viagem;
- Despesas extras nos hotéis;
- Pedidos fora dos menus das refeições.